Friday, February 29, 2008

...

Seamisa



Non dire no, che ti conosco e lo so
cosa pensi
non dirmi no.
È già da un po' che non ti sento
parlare d'amore
usare il tempo al futuro per noi
e non serve ripetere ancora che tu mi vuoi

perchè ora non c'è più quel tuo
sorriso al mattino per me
perchè non mi dai più niente di te.

Se ami sai quando tutto finisce
se ami sai come un brivido triste
come un un film dalle scene già viste
che se ne va, oh no!

Sai sempre quando una storia si è chiusa
e non si può più inventare una scusa
se ami prendi le mie mani
perchè prima di domani
finirà.

E non si può
chiudere gli occhi e far finta di niente
come tu fai tu quando resti con me
e non trovi il coraggio di dirmi che cosa c'è

Sarà dentro di me come una notte
d'inverno perchè
sarà da oggi in poi
Senza di te

Se ami sai quando tutto finisce
se ami sai come un brivido triste
come un un film dalle scene già viste
che se ne va, oh no!

Sai bene quando inizia il dolore
e arriva la fine di una storia d'amore
ma se ami prendi le mie mani
perchè prima di domani
te ne andrai, non sarai
qui con me.


obs: Meu último ano

Tuesday, February 26, 2008

Só quero dizer uma coisa...

Amo vocês! =)
Amo meus amigos, meu trabalho, minha família e meus cachorros! O que eu faria sem vocês?

E amo as bobagens que meus colegas de trabalho falam! Não conseguiria levar sem isso!

Monday, February 25, 2008

So it's done

Agora dá licença que eu vou pro meu canto encher mais uma piscina...
='((((((((((((((
Gmail me fez rir hoje:
"Age is not important unless you're a cheese."

Monday, February 18, 2008

Enough for me

post de quase um ano atrás:



Pra quem tá precisando de uma sacudida na vida....
Autor: Tati Bernardes

Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo "olha, não dá mais".
Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo,mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo?

Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu "mas agora eu to comendo um lanche com amigos".

Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não voltava pra mim?

Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.

Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito.
Decidi ser uma mulher mais feliz, afinal, quando você é feliz com você mesma, você não põe toda a sua felicidade no outro e tudo fica mais leve.
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu.

Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos e filha única: Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi que eu tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida.
Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.

Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris.

Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha.
Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar. Resultado disso tudo: silêncio absoluto.

O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.

Até que algo sensacional aconteceu.

Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher que eu acabei me tornando mulher demais para ele.
Ele quem mesmo?

Eu VOU chegar lá, com a diferença que não é por ele, é por mim.

Eu juro

que nunca mais me apaixono desse jeito por ninguém! NUNCA!

Num é ruim só pra mim, acabo contagiando quem tá perto. Estou um saco, nem eu me agüento.

Imagino quem tá perto, tentando me ajudar (obrigada pessoas, que que eu faria sem vocês? =) )

MAS NÃO DÁ! É bom? enquanto tá bom é, mas se qualquer coisinha muda a situação toda, você vai do céu ao inferno. Enough of this for me.

Saturday, February 16, 2008

Mais choramingos....

Bom, alguns dias depois do baque, ainda não consigo ter muitos momentos de lucidez como aquele primeiro... As vezes consigo ter uma idéia melhor do que aconteceu, e as vezes parece que vou secar de tanto chorar e nunca mais vou sair do fosso... Lembro de algum texto que um dia li, falando que os amores da nossa vida são marcados a ferro e fogo... Completo que sem anestesia nem nada, e em carne viva, jogam vinagre e álcool... Acho que dor física é mesmo muito menos pior...

Ainda estou bastante confusa, mas de uma coisa tenho absoluta certeza: fico feliz de ter vivido o que vivi, muita gente já me ouviu dizendo isso, mas repito hoje mais uma vez: com ele tive alguns dos momentos mais perfeitos que uma pessoa pode viver, onde tudo estava no seu lugar, tudo era puro e sublime e ninguém podia nos atingir; com ele estive sim no céu, no paraíso, com anjinhos cantando inclusive. Digam o que quiserem, mas acho que momentos tão perfeitos como aqueles nunca mais vou ter.

Por essa razão não consigo ter raiva suficiente para querer mal a ele, ao contrário, quanto mais raiva eu sinto, mais eu quero que ele fique bem, que um dia talvez consiga ver que a vida terrena não é mesmo o mais importante, mas que se estamos aqui, alguma coisa tem que não pode ser feito em nenhum outro lugar., e que, acredito eu, se pode chegar à aproximação com o divino, aprendendo também com as pessoas que conhecemos aqui na terra.

Não sei se como uma forma de não querer me desgrudar do que tive, mas tenho vontade de no futuro conseguir ter um relacionamento de amizade verdadeira com ele, de poder falar tudo como falo com algumas pessoas, trocar todo tipo de confidências, inclusive sentimentais, e poder até, quem sabe, ajudá-lo a ficar bem com a pessoa que ele estiver... Talvez eu esteja querendo demais e o melhor fosse nunca mais ter contato com ele... sinceramente não consigo dizer agora...

Acredito que tudo na vida acontece no momento certo, do jeito certo, mesmo que seja absurdamente doloroso, então tudo o que posso fazer é tentar levar minha vida, pequena e medíocre que seja, até conseguir respirar e não sentir tanta dor assim... Por enquanto, alguém aí pode me dar uma caixa de lenços gigantes por favor? Do jeito que tenho chorado, acho que conseguiria encher uma piscina... pensando agora, nunca chorei tanto desse jeito... ='(

Friday, February 15, 2008

Já postei aqui, mas traduz perfeitamente o momento...
(música de dor de cotovelo...)


Cinque Giorni

Cinque giorni che ti ho perso
quanto freddo in questa vita
ma tu
non mi hai cercato più
troppa gente che mi chiede
scava dentro la ferita
e in me
non cicatrizzi mai
faccio male anche a un amico
che ogni sera e' qui
gli ho giurato di ascoltarlo
ma tradisco lui e me
perché quando tu sei ferito non sai mai
oh mai
se conviene più guarire
o affondare giù
per sempre
amore mio come farò a rassegnarmi a vivere
e proprio io che ti amo ti sto implorando
aiutami a distruggerti
cinque giorni che ti ho perso
mille lacrime cadute
ed io
inchiodato a te
tutto e ancora più di tutto
per cercare di scappare
ho provato a disprezzarti
a tradirti a farmi male
perché quando tu stai annegando non sai mai
oh mai
se conviene farsi forza
o lasciarsi andare giù
nel mare
amore mio come farò a rassegnarmi a vivere
e proprio io che ti amo ti sto implorando
aiutami a distruggerti
se un giorno tornerò nei tuoi pensieri
mi dici tu chi ti perdonerà
di esserti dimenticata ieri
quando bastava stringersi di più
parlare un po'

e proprio io che ti amo ti sto implorando
aiutami a distruggerti.

Wednesday, February 13, 2008

iGoogle...

... tá tirando com a minha cara né? Ou então ele quer que eu me jogue da ponte?!

"If you’ve been thinking about putting your romantic situation on a firmer footing, today’s the time to do it, according to the Pope and Judgment. It looks as though you could get the emotional happiness and security you’re looking for. Your partner’s love for you is sincere and you enjoy many moments of togetherness and harmony. Don’t keep hunting for the buried treasure, lucia - you’ve found it!"

Tuesday, February 12, 2008

Insônia

ok... são quase 4 da manhã, dormi acho que na melhor das hipóteses 1 hora e tou revirando na cama... Com sono mas sem conseguir dormir. Apesar disso estou bastante lúcida pra tentar colocar um pouco pra fora o que rolou.

Quem não tem saco de ler resmungos, melhor parar por aqui. Esse é só mais um post pra mim, tentando aliviar um pouco a sensação que não sei descrever.





Por mais estranho que possa parecer, não estou tão balançada quanto estive outras vezes. No fundo eu sabia que tinha terminado e eu mesma pensei inúmeras vezes em como conseguiria terminar esse relacionamento, principalmente nos últimos meses. Tava bem claro que não tinha jeito: a gente não fazia planos para um 'futuro' (claro, nunca existiu isso), nos últimos tempos nem beijos tinha mais e eu já tinha percebido; mesmo nas horas ditas 'quentes' eram beijos mecânicos, quase uma obrigação, isso quando existia.

Acho que no ano passado qdo ele me deu o pé eu chorei o suficiente e de uma certa forma, me libertei dele (sim, era essa a sensação) e quando nos reaproximamos, eu nunca voltei a sentir por ele o que senti antes, até o tempo em que ele estava no Sul)... Fiquei sempre com o pé atrás. Deve ter acabado realmente naquela época... Como eu acredito que nada na vida acontece por acaso, nesse caso não poderia ser diferente e esses meses foram uma maneira que Deus (ou o ente/ser superior, chamem como quiserem), arranjou de ir soltando qualquer amarra que ainda houvesse e acabando também com toda e qualquer ilusão ou esperança.

O problema é que eu sou tão cabeça dura, que mesmo sabendo que faltava alguma coisa, ainda assim tentei. Só não esperava que eu fosse precisar desse chacoalhão todo pra admitir o que eu já sabia. Sim, mesmo não tendo dito a ninguém (acho que disse parte disso para o próprio) eu admito que nesse último ano não me dei por completo, por achar que não tinha jeito. Burrice? maybe... Só sei que no dia que ficamos juntos depois do pé, foi fisicamente bom, mas sempre teve um quê de estranho, de um certo vazio.

Um outro sinal de que a coisa não tava legal é que nesse último ano, eu não tinha vontade de contar tuuuudo pra ele (isso ele nunca teve e eu sentia muita falta... não é legal você estar num relacionamento e ser literalmente informada das decisões do outro, por menor que seja a coisa... é extremamente frustrante). Parece que começamos a travar pequenas batalhas... enfim, a intimidade e o companheirismo deixaram de existir...

Ainda vou chorar, ficar perdida e em vários momentos vou me perguntar o que aconteceu, quando terminou, por que tinha que ser assim, por que tive que gostar tanto dele (acho que isso acontece em todos os fins de relacionamento? Todos não, mas na grande maioria) mas no final das contas, ele não era o homem para mim. Ele nunca tinha se prendido a ninguém, nem nunca se prenderá a ninguém, simplesmente porque ele não é uma pessoa que cria raízes, vínculos. Acho bastante provável que daqui a alguns anos eu o encontre na rua - e já que eu sei que este mundo é uma ervilha e esta ervilha gira alucinadamente, eu sei que vou acabar trombando com ele em algum momento - e fique sabendo que está ainda na vida errante, e sozinho. ele sabe que não é uma pessoa de criar raízes - só não sei se percebeu que está em constante fuga. Quando nos reencontramos, tive a impressão que ele tinha mudado, e que talvez, só talvez, ele pudesse fazer um pouco diferente, realmente ter alguém, ter uma casa fixa dele e coisas assim...

Para todos os efeitos, gostei muito dele (acho que posso dizer que amei de verdade e que durante muito tempo eu quis sim ficar com ele pela vida toda) e sei também que tive muita culpa em não ter dado certo. Não sei até que ponto a reciproca foi verdadeira, mas acho que ele gostou de mim também, não o suficiente para abrir mão de nada, mas gostou.

Agora está doendo e eu estou com raiva (orgulho ferido talvez? não, acho que não é isso.. é mais uma sensação estranha de vazio... Acho que essa tristeza tem mais a ver com a falta do sentimento? do saber que ele estava ali pra me dar um abraço.)

Perdi um pouco o equilíbrio e vai demorar um tempo até 'voltar ao normal'.

Pelo menos aprendi uma coisa: gostar muito de alguém, gostar realmente de alguém não significa que vai dar certo. Gostar muito de alguém não significa que você vai ter forças para passar por cima de todas as dificuldades, de relevar todos os erros, as frustrações e defeitos.

Uma última crítica que eu quis fazer pra ele e que nunca consegui colocar claramente é que eu sempre estive numa 'caixinha' isolada na vida dele, que não se misturava com mais nada. As outras 'caixas' até podiam saber que ele tinha a caixa lúcia, mas nunca se misturar. (Precisa de prova maior de que ele nunca esteve realmente comigo?).

Não sei o que sinto por ele. Se raiva pura e simples ou pena... Sim pena. Dó.

Monday, February 11, 2008

Esse post é só um desabafo

De volta a montanha russa....

Lembrem-se: se começou mal, vai dar merda. ponto. Essa foi só mais uma prova disso.

Se eu seguisse essa regra, teria me poupado de:
- 5 anos de espera
- muitas noites em claro
- muitas lágrimas
- muitas horas pensando em quem não foi homem o suficiente pra terminar comigo antes
- muitas dores de cabeças e brigas
- muita frustração por não ter o q esperava
- muita cobrança
- ouvir muito choramingo de auto piedade/sou a vítima disso tudo

enfim, é bom pra escolar a gente... e da próxima vez (SE tiver, no momento estou entre virar freira, me jogar de um prédio ou virar lésbica ou solteirona chata, dessas a solteirona chata é o mais provável) não entrar de cabeça, não dar tudo, não aguentar o que pra mim é ruim e se estiver ruim, já dar um pé na bunda de vez.

Se algum homem ainda lê ese blog, não adianta negarem, homem é tudo igual e tudo filhodaputa.

Pronto. E vou curtir minha solteirice.