Monday, September 24, 2007

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Acho que vou começar a fazer uma lista das expressões estranhas e dos nomes bizarros de estabelecimentos...
- expressão estranha 1: /édichaldi/
tradução: add child
tá mais pra nome de filho do fulano que foi no cartório registrar o moleque que ainda não tinha nome, daí ouviu alguém dizendo alguma coisa sem saber o que era e resolveu que ia ser esse. Daí o menino cresce revoltado e o pai não entende porquê.

- expressão estranha 2: /defú/
tradução: default
comentário: defú de si fu? defú com sotaque français? eu hein!

nomes de estabelecimentos
hoje voltando pra casa me deparo com um "Pau grande". Deixo para a imaginação das pessoas descobrir do quê é a loja.

Tuesday, September 18, 2007

Lula diz que EUA têm que resolver crise e que falará diretamente com Bush
"Vou dizer: 'Bush, resolva o problema da crise'", afirma presidente brasileiro


Caí na gargalhada quando li isso!

Monday, September 10, 2007

Tem certos micos que as pessoas realmente não precisam passar, uma delas é chegar na portaria do prédio do namorado/noivo/amigo colorido ou o que for e ser chamada pelo nome da ex do namorado/noivo/amigo colorido. Fosse uma vez vá lá, agora toda santa vez... Minha conta de celular pode até aumentar, mas de agora em diante não vou mais na portaria!

Tuesday, September 04, 2007

slow thinker

Mais coisas que eu não entendo:
Hoje uma chamada na home do uol me chamou a atenção, era "Festival exibe os horrores da guerra no Iraque", não pelos horrores de uma guerra, mas me lembrou um episódio da minha época senac. Na época eu tinha que fazer um trabalho sobre um escritor idolatrado por todos os professores da área de humanas, um texto que virou referência para todos eles e que me obrigaram a ler na pós. Não vou citar o nome do autor nem o nome do texto por que eu realmente detestei o tal texto e meu trabalho daquela disciplina foi basicamente contrariar TUDO o que o cara falava. Basicamente o cara era um idiota.

Nesse dito texto o autor falava que a guerra era linda, que era lindo ver máquinas, lindo ver o que a máquina podia fazer com as pessoas, que a guerra era linda, quer era poética, seus cheiros de morte, e por aí vai. Esse texto foi escrito um pouco antes da 2a. Guerra. O autor, um judeu alemão, teve que fugir da Alemanha e se refugiou na França, mas quando a França foi invadida, ele tentou fugir, se eu não me engano para a Espanha. Só que foi pego na fronteira e para não ser mandado para um campo de concentração (ou seja, não enfrentar a 'linda guerra' que ele tanto defendeu, se suicidou).

Tudo isso para dizer que todos meus ex-profs da pós que foram contra a guerra no Iraque, todos sem excessão achavam esse texto maravilhoso. Esses mesmos 'formadores de opinião' (porque eles não eram só professores da pós, mas eram também profissionais da área de comunicação, principalmente jornalistas) todos eles achavam que esse texto deveria ser quase que a Bíblia das pessoas! (aliás Bíblia não, afinal de contas religião é o ópio do povo; deveria ser o manifesto comunista de todos!).

Interessante notar que agora os adoradores do texto mostram os horrores da guerra...

Em tempo, naquele trabalho minha professora basicamente me chamou de burra por discordar do cara e quase me reprovou na matéria.